
Deusa do asfalto: Salto alto, maquiagem e coragem: como é ser uma caminhoneira trans em estradas brasileiras
No Brasil, as mulheres representam 0,5% do total de caminhoneiros, de acordo com a Confederação Nacional de Transporte (CNT). Em um ambiente sem grande participação feminina, surge a Afrodite. Uma mulher, trans, com 72 de idade e que vence as barreiras dos preconceitos diariamente ao lado de seu caminhão.
Antes de virar Afrodite, seu nome era Heraldo de Almeida Araújo. Heraldo, por sua vez, deixou de existir e deu espaço para o nascimento de uma nova mulher.
Afrodite se descobriu transexual ao
Antes de virar Afrodite, seu nome era Heraldo de Almeida Araújo. Heraldo, por sua vez, deixou de existir e deu espaço para o nascimento de uma nova mulher.
Afrodite se descobriu transexual ao